domingo, 19 de junho de 2011

Exercícios de Luz

Processos de Encenação-UAB/UnB








José Geraldo Fogaça de Almeida-TEA 1 Polo de Itapetininga




















Imagem 1:Sonho e Romantismo





















Imagem 2:Amor e Paixão























Imagem 3:Cena Convêncional





















































































































segunda-feira, 21 de junho de 2010

artigo de opinião

Artigo de Opinião _ CLM_EXT UAB-UnB Polo de Itapetininga
Profªs Autoras:Janaína de Aquino Ferraz e Omerzinda Maria Ribeiro-Aya
Tutora a distância: Profª Edineide dos Santos Silva

A-Título: “Criança Sem Escola, Adulto Sem Perspectiva”

B-Autor: José Geraldo Fogaça de Almeida

C- Resumo: O artigo se reporta a análise do vídeo Vida Maria e uma visão histórica, para encontrar uma explicação da situação de submissão de mulheres, que ainda encontram-se neste triste estágio e lhes são negados o acesso à escolaridade e à participação na sociedade e a garantia de seus direitos de verdadeiras cidadãs.

D- Palavras Chaves: mulher/preconceito/analfabetismo; educação transformando mentalidades retrógradas.

E-Conteúdo: Ao assistir o curta metragem em animação gráfica 3D intitulado “Vida Maria” do Diretor Márcio Ramos podemos encontrar simbolizado na figura da personagem Maria José o percurso de muitas meninas brasileiras que nascem “predestinadas”aos trabalhos domésticos, para o casamento e para a poli maternidade e ficam fadadas a exclusão da escolaridade e consequentemente destinadas ao analfabetismo,a miséria e a submissão a uma vida sem perspectivas de mudanças, de desenvolvimento social,de lapidação intelectual e da realização profissional.
O vídeo nos põe em contato com o desenrolar da trajetória da menina, da moça, da mulher, da mãe, na qual vemos o destino representado de grande parcela de brasileiras que são criadas para o lar, são coagidas ao casamento e a maternidade como destino direcionado para suas vidas. E ao buscarmos explicações sobre as causas destas situações de total submissão, em pleno século XXI, da existência de mulheres nesse grau de passividade: enveredamos na retrospectiva pela história do Brasil e verificamos que nossos colonizadores portugueses passaram-nos a representação da família romana, ou seja, “a família é uma instituição, a primeira das instituições sociais, e o casamento é o seu ato de fundação”, na qual o marido era o chefe, com poder incontestável sobre todos os membros componentes; à mulher, a única realização possível era o casamento e a maternidade, pois eram consideradas destituídas de mentalidade racional (CANEZINE); em outro artigo consultado vemos a citação do termo latino “famulus”(família) que significa escravos domésticos de um mesmo senhor, incluindo como escrava a mulher e também sob a visão quinhentista: de que as mulheres ibéricas faziam parte do “imbecilitus sexus”, uma categoria que se enquadravam crianças, mulheres e doentes mentais. As únicas funções das mulheres era casar, cuidar do marido e dos inúmeros filhos que gerassem (MIRANDA RIBEIRO). Como podemos constatar a mulher desde os tempos do Brasil colônia era considerada como um ser inferior, idéia essa, que até nos dias de hoje soa como preconceito; por ignorância, muitos brasileiros continuam a pensar como os nossos colonizadores e abandonam as mulheres a essa infeliz condição.
Frente a esse descalabro encontramos justificativas causais direcionadas: pela falta de atuação de políticas públicas em valorizar a escolaridade e demonstrar que o caminho da educação é o ponto chave na transformação de mentalidade, visto que através dela poderíamos combater a ignorância que estimula a apatia social e intelectual e consequentemente o comodismo pela falta de reagir a uma vida resignada, que remonta a época do colonialismo brasileiro, onde infelizmente muitas mulheres brasileiras, nos dias de hoje, continuam a repetir as suas tristes sinas de estarem completamente subalternas ao sistema excludente, pela dependência econômica, cultural, social e intelectual, visto que lhes foram negados a escolaridade e ainda suas competências se restringem ao âmbito doméstico, pois lhes faltavam outras opções para escolher outros caminhos que lhes possibilitariam ampliar os horizontes em suas vidas, os quais poderiam descortinar novas expectativas de realizações e integração como verdadeiras cidadãs brasileiras.

F- Referências
CANEZINE, C. C. “ A mulher e o casamento; da submissão à emancipação” in www.flaviotartuce.adv.br/seccoes/artigos/claudete_mulher.doc
RAMOS, M. “Vida Maria”-curta metragem em animação gráfica 3D-Brasil-2006.
MIRANDA RIBEIRO, A. I. “Mulheres e educação no Brasil in maniadehistoria.worpress.com/mulheres-e-educação-no-brasil-colonia/

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Considerações sobre I Mostra de Arte Tecnológica

Aconteceu dia 03/10/2009 a I Mostra de Arte Tecnológica na UAB-Polo de Itapetininga, ocasião que foram exibidos os vídeos dos universitários dos curso de licenciatura em teatro e paralelo a este evento foram expostos trabalhos de arte postal, contamos com a visita do público discente da UAB e também com convidados da comunidade itapetiningana; na ocasião recebemos muito elogios pelos vídeos elaborados.Confiamos que isso seja uma semente para germinar novas iniciativas de propagar e divulgar a VÍDEO ARTE.

I Mostra de Arte Tecnológica na UAB Itapetininga


sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Trabalhando com Arte Postal

Estudando sobre arte postal eu relembrei a época da minha infância onde desenhavámos nossos próprios cartões de natal, ilustrávamos os mesmos com motivos alusivos ao evento e enviávamos aos parentes utilizando dos serviços dos correios; era muito interessante, pois nos orgulhávamos de sermos os autores e ganhávamos os elogios das pessoas que os recebiam. Lembrando disso enviei para quatro colegas do curso de licenciatura em teatro uma coleção de 4 galerias de desenhos feitos a lápis preto, datados de 2000 e com temática em rostos de atrizes brasileiras, dentre elas:Cacilda Becker, Fernanda Montenegro e Laura Cardoso.

ARTE POSTAL


Confecção de Máscara Teatral

O primeiro processo da confecção de uma máscara é a moldagem do rosto do ator, para tanto é necessário utilizarmos de um hidrocolóide irreversível(conhecido como alginato), eu conheço bem este material porque sou Cirurgião-Dentista, e trabalho há anos com ele,deveremos isolar os cabelos com filme de pvc, a pele do rosto com creme hidratante e com um rolete de pano a moldura do rosto para receber a "gelatina do alginato que será aplicada sobre o semblante da pessoa. O molde obtido será vasado com gesso comum, que após desenformado e seco receberá um tela de florista em recortes e com uso de cola+água formará um arcabouço de sustentação de camadas de tiras de papel "higiênico unidas por cola branca e água, que após secagem comporá a máscara teatral personalizada para rosto do ator. Seguirão outras fases de emassamento com massa corrida se a intenção de conseguir uma textura mais lisa for o objetivo, bem como a pintura da mesma, na fase de acabamento.