domingo, 16 de novembro de 2008

Parangolé 1964

Paz

Guerra

tiradentes

Descoberta do ouro

catequese

galeria dos ismos

Obras de Portinari e Hélio Oiticica

Muralismo e Neoconcretismo

Muralismo de Portinari e Neoconcretismo(Parangolés) de Oiticica

Trabalho de HAV2:José Geraldo Fogaça de Almeida

Cândido Portinari(1903-1962), um dos maiores artistas brasileiros e também um dos maiores muralistas da arte nacional, de projeção internacional..A produção de Portinari foi muitas vezes comparada a dos mexicanos, não só quanto ao suporte, mas também pela temática, o interesse pela questão social, a narração eloqüente monumentalidade. Em suas obras sobre os retirantes nordestinos, os trabalhadores rurais de membros deformados, os tons de marrom e os de roxo dos campos cultivados, expressam a força da terra.
Descobrimento-1941- 316x316cm-Biblioteca do Congresso de Washington,D.C. EUA-tema histórico
Catequese-1941-pintura mural a têmpera 494x463 cm(irregular) Washington D.C .EUA
Descoberta do Ouro-1941 Pintura murala Têmpera 494x463 cm (irregular)Washington.DC.EUA
Tiradentes 1949 18mx4m Memorial da América Latina-São Paulo-SP

Os painéis “Guerra”(1400cmx1058cm)e “Paz”(1400x953cm) foram produzidos por Cândido Portinari entre 1953 e1956 pra decorar a sede da recém criada Organização das Nações Unidas em Nova Iorque, EUA


Hélio Oiticica (Rio de Janeiro 25/07/1937-Rio de Janeiro,22/03/1980) foi pintor, escultor, artista plástico e performático de aspirações anarquistas.
Em 1959, fundou o grupo Neoconcreto, ao lado de artistas como Amilcar de Castro, Lygia Clarck e Franz Weissmann.
Na década de 1960, cria o Parangolé, que ele chamava de “antiarte por excelência”. O parangolé é uma espécie de capa(ou bandeira, estandarte ou tenda) que só mostra plenamente seus tons, cores,formas,texturas e grafismos, e os materiais como que executado (tecido,borracha,tinta,papel,vidro,cola,plástico,corda,palha) a partir dos movimentos de alguém que o vista. Por isso, é considerado uma escultura móvel.
1964 PARANGOLÈ
1966 Qual é o Parangole? RJ
Referências:www.alvoradaplus.com.br
www.itaucultural.org.br
http://images.google.com.br
http;//pt.wikipedia.org./wiki/H%C3%A9lio_Oiticica

sábado, 4 de outubro de 2008

Legenda das Obras Expostas

Quadro e Fotografias
Óbito do Autor(Portinari) 1943 desenho a grafite/papel 19x14,8 coleção particular São Paulo
Fotos 5 e 6(Salgado)refugiados expulsos do povoado de Lula pelas autoridades de Zaire, chegando exaustos e doentes ao povoado de Kisesa. Eles não sabem o que fazer nem para onde ir.
Salgado: os pobres trabalhadores da terra
Salgado:Migração rural para as grandes cidades

Quadros-Cândido Portinari
Retirantes 1958 desenho a grafite/papel 24x21 cm(RJ) coleção particular São Paulo
Retirantes 1947 desenho a grafite/papel 18x16 cm(Buenos Aires0 coleção particular são Paulo
Os despejados 1934 desenho a grafite e nanquim pincel/papel 21,5x28,5 cm(RJ)coleção particular Rio de Janeiro
Retirantes 1944 Painel a óleo/tela 190x180 cm Petrópolis, RJ Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriant, SP
Retirantes 1959 pintura a óleo/madeira 90x70,5 cm Rio de janeiro coleção particular
Homem bebendo água 1955 desenho a lápis de cor/papel 25x35 cm RJ coleção particular Rio de Janeiro
Figuras 1947 desenho a grafite/papel 24x20 cm Buenos Aires coleção particular Salvador BA
Grupo velando morto 1955 desenho a lápis de cor/papel 28x38 cm RJ coleção particular Rio de Janeiro
Homem morto 1954 desenho a grafite e sangüínea/papel 16x16cm RJ coleção desconhecida
Mãe com filho 1955 desenho a grafite, crayon colorido/papel 24x42 cm RJ
Enterro na rede 1944 painel a óleo/tela 180x220 cm Petrópolis/RJ Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriant/SP
Família de retirantes 1939 gravura-monotipia/papel 20,5x23 cm(I)43,5x37 cm(S) RJ coleção Particular Rio de Janeiro
Menino morto 1955 desnho a grafite e lápis de cor/papel 28x25 cm RJ coleção particular Rio de Janeiro
Enterro na rede 1958 desenho a grafite, crayon colorido e sangüinea/papel 33x36 cm RJ coleção particular
Figura morta 1958 desenho a grafite, crayon e sangüinea/cartolina 35,8x28,3 cm RJ coleção particular, Petrópolis/RJ

Legenda das Obras Expostas

Quadro & Fotografias





Quadros





Quadros





Quadros





galeria virtual

Exposição de Pintura e Fotografia Dos Artistas Brasileiros Cândido Portinari e Sebastião Salgado com o tema "Fugindo da Fome e da Morte"
Quando as artes se entrelaçam denunciando a injustiça dos famintos...Pintura,Fotografia e Poesia.
Esta cova em que estás, com palmos medidas
É a conta menor que tiraste em vida

É de bom tamanho, nem largo, nem fundo
É a parte que te cabe deste latifúndio

Não é cova grande,é cova medida
É a terra que querias ver dividida

É uma covas grande pra teu pouco defunto
Mas estarás mais ancho que estavas no mundo

É uma cova grande pra teu defunto parco
Porém mais que no mundo, te sentirás largo

É uma cova grande pra tua carne pouca
Mas à terra dada não se abre a boca

É a conta menor que tiraste em vida

É a parte que te cabe deste latifúndio
(É a terra que querias ver dividida)

estarás mais ancho que estavas no mundo)
Mas à terra dada não se abre a boca

Morte e Vida Severina
Composição:Chico Buarque sobre o poema de João cabral de Mello Neto.
Utilizou-se dois painéis com dez figuras reproduzidas das obras dos dois artistas sendo dezesseis obras de Portinari e quatro obras de Salgado. A iluminação é natural e foram expostas no hall de uma escola estadual.
Ficha técnica:Curador professor José Geraldo Fogaça de Almeida



sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Dois Pintores Itapetininganos

Campos Ayres
Diógenes Campos Ayres nasceu em Itapetininga, em 10 de Janeiro de 1891. Posteriormente, mudou-se pa Avaré, interpretando, em suas telas, diversos locais aprazíveis e pitorescos da localidade. despertou, em virtude de seu talento, o interesse do Governo do Estado, sendo incluído como pensionista e liberado par estagiar na Europa.
Em Paris, foi aluno dos professores Jean Paul Laurens, Henri Royer e Robert Fleury, na Academia Julian, até 1914, quando retornou ao Brasil, com seu talento muito aperfeiçoado.Realizou exposições em São Paulo, no Rio de Janeiro e também no interior do Estado, tendo recebido vários prêmios.
Muitas de suas telas reproduzem cenas e paisagens dos arredores de Itapetininga, como Sobradinho, Jataieiros, Porto Velho e Sombras de Nuvens. Suas telas podem ser encontradas na Pinacoteca do Estado, no Museu Nacional de Belas Artes e em diversa galerias particulares. Faleceu , no dia 2 de dezembro de 1944, em São Paulo.

Carlos Ayres
Itapetiningano, nascido em 16 de maio de 1916, Carlos Ayres, desenhista de singular talento, desenvolveu sua técnica na escola de Belas Artes de São Paulo, com Túlio Mugnaini e Jean Pierre Chabloz. Ilustrou livros para diversas editoras, inclusive o de Antônio Galvão, " Itapetininga e sua História".
Conhecida internacinalmente ,sua obra é muito importante, sobretudo, pelo traçado da figura humana. O Museu de Arte de Itapetininga, localizado no prédio que abriga o Centro Cultural Brasil-Estados Unidos, recebeu seu nome: Museu de Artes Carlos Ayres. Faleceu em 20 de Novembro de 1971, em São Paulo. Foi sepultado em sua terra natal.

A fuga da fome e da morte

Portinari sempre se considerou um trabalhador da pintura.trabalhava sem parar o tempo inteiro, o dia todo. Buscou incessantemente o pleno domínio de seu ofício de pintor.
Produziu, sabe-se hoje, cerca de 5.000 obras, entre pinturas murais, telas desenhos e gravuras, tendo explorado todas as técnicas em suas diversas possibilidades. Dono de um espírito empreendedor foi, sobretudo, um inovador, tanto na forma, como no conteúdo, passando por diversas transformações da prática pictórica ao longo de sua trajetória artística.
Como definiu Antonio Bento, amigo do pintor e responsável por um dos mais importantes e completos livros sobre ele. Candido Portinari: Realista ou Expressionista, na obra apresenta e conduz o olhar do leitor para: homens, mulheres e crianças, independentemente da técnica utilizada, são seres representados em suas características principais,cada um com sua compleição física particular,constituindo toda uma figuração que é visceralmente do artísta e do seu país.
O tema proposto para a exposição versa sobre os problemas sociais presentes no conteúdo dos trabalhos selecionados, os quais enfocam a realidade nua e crua dos habitantes de uma determinada região brasileira, caracterizada pela peregrinação pelo sertão.
Nota-se claramente a influência do cubismo, as roupas trazem formas geométricas fixas,representadas por quadrados e retângulos, pés e mãos dos retirantes trazem
uma das características marcantes de Portinari, o exagero,características essas devido ao fato do pintor ter imenso fascínio pelas mãos e pés dos operários, pés e mãos que ele desejava ter quando criança; os rostos não trazem claramente a expressão de tristeza, mas a dor ainda é presente.Portinari não perde apesar do tempo o perfil crítico e que denuncia a triste realidade do povo nordestino.
Doença e morte, pobreza e fome são pontos comuns na vida dessas pessoas. Portinari soube como ninguém passar tais sensações a cada um de nós, em cada uma de suas obras.
"Entre o cafezal e o sonho
O garoto pinta uma estrela dourada....
Entre o sonho e o cafezal
Entre a guerra e a paz....
Entre o amor e o ofício
Eis que a mão decide
A mão infinita.
A mão-de-olhos-azuis de Candido Portinari"
(Trecho de "A mão" de Carlos Drummond de Andrade,1962).
Sua principal obra foi deixar gravada para sempre, na história e na arte do Brasil, pinceladas sob um ponto de vista, muito particular, e o amor a sua gente, suas raízes e sua história.
"Foi um dos homens mais importantes do nosso tempo, pois de suas mãos nasceram a cor e a poesia, o drama e a esperança de nossa gente. Com seus pincéis, ele tocou fundo em nossa realidade.( Jorge Amado, 1997).
doença

Você disse curador?

"Museu de Artes Plásticas Carlos Ayres de Itapetininga"
O Museu de Artes Plásticas Carlos Ayres, criado pelo artista itapetiningano Carlos Ayres e organizado pelo prof. Antonio Arthur de Castro Rodrigues, foi inaugurado em 1968 e está localizado dentro da sede do Centro Cultural Brasil-Estados Unidos, na Rua Prudente de Moraes,716; conhecido como Casa Presidente kennedy, foi fundado, em 14 de março de 1948, pela professora Maria Aparecida de Camargo Prestes, a qual foi a primeira diretora e grande incentivadora para a implantação dos cursos de inglês no município.
Na região é o único espaço permanente de exposição de artes plásticas, conforme relato do seu diretor Antonio Arthur de Castro Rodrigues, que além de fundador, juntamente com o artista plástico Carlos Ayres é o seu curador e o principal guardião do oásis cultural das artes plásticas de Itapetininga.
O estilo arquitetônico do Museu é neo clássico e conta com um acervo de cerca de 250 obras valiosas dos mais destacados artistas nacionais e internacionais e constitui um autêntico documentário contemporâneo das artes visuais.
Neste verdadeiro templo da cultura e das artes podemos maravilharmos com as obras de Carlos Ayres, artista itapetiningano, exímio desenhista.Diógenes Campos Ayres, pintor incomparável das manhãs de neblina, das beiras de rio, das águas paradas, das casas de sapé, das corredeiras, das barbas de bode e do capim catingueiro.O Museu possui dois expressivos trabalhos desse artista que muito honra o nome de Itapetininga. José Bevenuto Madureira, pintor sorocabano, embora tenha passado sua infância e juventude em Itapetininga é considerado um dos grandes artistas dentre os dois primeiros já mencionados, sua pintura é de característica impressionista, dando preferência a paisagens e marinhas.
Estudantes de Artes deverão visitar esta preciosidade e conferir com seus próprios olhos as belezas ocultas em nosso meio cultural.
José Geraldo Fogaça de Almeida TEA 1 Pólo de Itapetininga

sexta-feira, 4 de julho de 2008

2ª Resenha

“História da Literatura Mundial”- Companhia Editora Nacional
São Paulo-1967
Importante livro para o público que se interessa pelo estudo da literatura universal e também para os leitores comuns curiosos no conhecimento das grandes literaturas, o êxito devido que só as grandes obras obtêm por seus próprios méritos. Este êxito, porém, não se justifica gratuitamente. Tem suas raízes na lógica da composição original; do método discursivo de suas páginas; da apresentação, enfim, da matéria de forma amena, objetiva e clara.
Assim é que perpassam por suas páginas, alicerçadas por uma narrativa de estilo vigoroso e límpido em sua comunicação, toda aquelas obras que marcam a literatura de maior expressão. O autor consegue passar uma poderosa visão de conjunto, estabelece a linha de continuidade do pensamento humano expresso literariamente: desde os velhos pergaminho, passando por Homero, Tácito, Petrônio, Dante, Petrarca, os trovadores da idade Média, os renascentistas, até os mais modernos poetas, filósofos e romancistas dos tempos modernos. As páginas iniciais são como que verdadeira introdução à história do livro, as quais quem lê-las compreenderá de imediato a grande importância do livro, que é o veículo por excelência da invenção literária.
Não é esta uma história da literatura em seu modo tradicionalmente clássico. Foge deliberadamente às esquematizações cronológicas e suas correspondentes escolas literárias, para ser uma descrição concatenada desde Homero, na velha Grécia, até os americanos representados por Longfellow e Sidney Lanier. O autor apresenta o livro em quatro partes; O Mundo Antigo, A Idade Média, Literatura Moderna Anterior ao Século XIX e Os Séculos XIX e XX. Estruturados nessa simples divisão, contudo, destacam-se os pontos culminantes do gênio humano expresso em termos de literatura, em prosa e verso, desde as velhas às novas culturas do mundo tão bem abordadas pelo autor que explica objetivamente os grandes momentos literários da criação humana.
John Albert Macy formou-se pela universidade de Harvard em 1899, foi redator de diversos jornais literários, ao mesmo tempo que desenvolvia atividade como conferencista e ensaísta.
Aluno: José Geraldo Fogaça de Almeida Tea 1- Disciplina TCE 1

terça-feira, 10 de junho de 2008

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Resenha acadêmica

“Iniciação ao Teatro” Editora Ática S.A, 1986.
É um livro escrito para leigos mas que os especialistas lerão com enorme interesse e proveito. Em linguagem simples e acessível, aborda todos os problemas básicos do teatro, desde os artísticos até os econômicos.
Após definir o seu objeto(conceito de teatro), analisa sucessivamente a peça (o texto), o espetáculo (o ator, os elementos visuais, a arquitetura, o encenador), a sociologia do teatro ( a empresa, o público, a participação do Estado), para encarar finalmente as questões ligadas ao atual momento brasileiro (nacionalismo, teatro comercial, teatro social, teatro popular). A conclusão discute o “destino da sociedade moderna, em face da concorrência de outras artes do espetáculo, como a televisão e o cinema.
Os dados referentes ao passado aparecem sempre que necessário para esclarecer o presente, visando-se com isso fornecer ao leitor uma certa massa de informações concretas que lhe possibilite obter uma boa perspectiva histórica. O autor nunca se nega a dar a sua opinião pessoal, fundamentada em uma longa experiência prática e teórica do teatro, mas, antes de fazê-lo, procura situar de forma objetiva os diferentes pontos de vista sobre o assunto, fugindo assim tanto do pensamento acadêmico e não-participante quanto da polêmica apaixonada.
Iniciação ao Teatro é ao mesmo tempo obra de erudição e de vulgarização, tendo da primeira o rigor do método, inclusive quanto á bibliografia, e da Segunda o fato de dirigir-se indistintamente a todos os leitores.
Sábato Magaldi, é professor de teatro da Universidade de são paulo. É crítico do Jornal da tarde. Publicou, entre outros títulos, Panorama do teatro brasileiro, Temas de história do teatro, aspectos da dramaturgia brasileira.
Aluno: José Geraldo Fogaça de Almeida, acadêmico do curso de licenciatura em teatro da UAB na UnB.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Rabiscos Poéticos

RABISCOS POÉTICOS

José Geraldo Fogaça de Almeida - Outubro/2004

Quisera ter a técnica do versejar.
O domínio dos versos e das rimas
O dom dos clássicos poetas
A sensibilidade aflorada dos antológicos imortais da pena.
Quem me dera!
Sou apenas um anônimo e mortal,
Metido a escrivinhador da era digital.
Ouso a tamborilar versos de pé quebrado,
No teclado despersonalizado de um computador.
Arrisco combinar rabiscos poéticos,
Na tentativa hercúlea de harmonizá-los com sons silábicos.
Navego pela tela eletrônica, ondeando palavras naufragadas.
Dirigindo meu mouse, sou o timoneiro deste galeão pirata.
Saqueando tesouros literários dos náuticos poetas,
Roubo-lhes inspirações, furto-lhes idéias, surropio-lhes estilos poéticos .
Mergulho nas profundas águas da imaginação,
Embarco na caravela de sonhos surrealistas, de um mundo metafórico.
Sou um pescador neste mar cibernético,
Pescando sílabas sonoras,como peixes fugitivos fossem.
Sentimentos afogados são resgatados do fundo da emoção d’alma.
No turbilhão de verdes águas oceânicas,
Lanço a rede e apanho um vasto cardume,
Para ornamentar meu aquário particular e saciar minha fome espiritual.
Como viajor desta jornada marítima, me devaneio nestas elucubrações mentais :
Ora sou corsário ,ora sou pescador, outras vezes me sinto um pouco poeta ,o que me traz imensa felicidade,pois nestes momentos me deleito e me congratulo com os verdadeiros artífices das letras de ontem e de hoje.

sábado, 24 de maio de 2008

Lâmpada Mágica-Geraldo Fogaça

Quão incrível Ter lhe descoberto
Na fase de vida cinqüentenária
Que bom que estejais por perto
Espantastes as horas solitárias


Um bom companheiro me tornastes
Não me sinto só em sua companhia
Sois hoje o portal para o estudo das artes
Em qualquer momento seja noite ou seja dia


Não existe distância nem obstáculo
Só basta ter vontade e perseverança
Para ousar participar deste espetáculo
da Informática, da Educação e da Esperança


Tornastes muito além do que um vídeo elétrico
Sois uma fantástica lâmpada mágica polivalente
Habitada por versáteis gênios cibernéticos
Que atendem mais do que três pedidos da gente


Aladins contemporâneos fazem pedidos constantes
Dedilham suas teclas e seu mouse orientador
Suas solicitações e desejos são atendidos num instante
Graças a esta parafernália maravilhosa que é o computador.

domingo, 11 de maio de 2008

Tarefa 3- por Geraldo Fogaça

É inadmissível nos dias de hoje os professores ignorarem ou tomarem uma posição resistente às tecnologias computacionais para suporte ao trabalho com educação. Quando a tônica do discurso da inclusão digital aponta para a classe discente, a preocupação deveria também atingir a classe docente, pois o que se observa, na realidade dos fatos, é que uma gama de professores que se mostra altamente desinteressada no uso deste recurso, na rotina de suas aulas.
Muito se falou sobre: saliva, giz e lousa, na realidade das escolas do Brasil e a disputa desta tríade citada, com a sedução do computador e da televisão na vida dos jovens estudantes de nossa época. O educador dos tempos de hoje precisa imediatamente dinamizar suas aulas, utilizando dos recursos tecnológicos, caso contrário, um divórcio permanente será instaurado entre a geração de jovens educandos e a geração de professores da famosa tríade da saliva, do giz e da lousa.

Faculdade na Éra Digital-por Geraldo Fogaça

Que legal o nosso pessoal
Fazer faculdade na éra digital

Digito minha senha no site oficial
Num instante entro na aula virtual
Não sou, no entanto, um aluno ficcional
Ao contrário,eu existo, eu sou real

Que legal o nosso pessoal
Fazer faculdade na éra digital

Neste espetáculo não sou espectador
Piloto ativamente o meu computador
Participo como um agente construtor
Do meu conhecimento, atuo como um ator

Que legal o nosso pessoal
Fazer faculdade na éra virtual

O meu papel de universitário
Represento em vagos horários
Administro bem os meus compromissos
Não sacrifico a família e nem o serviço

Que legal o nosso pessoal
Fazer faculdade na éra virtual

Não quero ser o chato
Eu quero entrar nos chats
Mandar um e-mail
Ser aluno por inteiro e não meio

Que legal o nosso pessoal
Fazer faculdade na éra virtual

Quero estar on line
E nunca off line
Acessar interessantes sites
E ser um cidadão plugado na society

Que legal o nosso pessoal
Fazer faculdade na éra virtual

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Recomendando ler sobre A Escola do Futuro

Gostaria de recomendar a leitura da entrevista com o Professor Titular da Escola de Comunicação e Artes da USP Senhor Fredric Michel Litto concedida à Revista Aprender de 10/10/2002, entitulada "O Ensino à Distância e As Novas Tecnologias Aplicadas à Educação" no endereço eletrônico: www.futuro.usp.br/producao_cientifica/entrevistas/aprender_10_out_2002_littohtm, onde deixo uma frase pinçada da entrevista: "a responsabilidade maior está na mão do aluno, do aprendiz, e não mais do professor, que passa a ser uma espécie de "desenhista" ou de "arquiteto" das atividades de aprendizagem de seus alunos.
Leiam e reflitam sobre a escola do futuro.
Geraldo Fogaça. 09/05/08

Um pouco e reflexão

Hoje uma sexta-feira, após uma semana atribuladíssima, me vejo sentado em frente a um computador executando uma tarefa inédita, isto é, construir um blog para um curso de licenciatura à distância.Há poucos meses eu nem cogitava fazer tal atividade, agora pois, estou a cata de artigos interessantes para postar neste novo espaço, que para mim é um momento muito especial, pois não sei quase nada de informática e me vejo sozinho a explorar estes novos recursos tecnólogicos e aprendê-los a usar através do autodidatismo.
Queria deixar registrado neste primeiro momento a seguinte frase para aqueles que desejarem seguir os passos de um estudante de ensino à distância:"É possível atingir o ideal quando temos vontade para enfrentarmos as dificuldades com a força da determinação"
Geraldo Fogaça, 09 de maio de 2008